sábado, 19 de maio de 2012


Salmos 83:1-18

Um cântico. Uma melodia de Asafe.
1 Ó Deus, não haja silêncio da tua parte;
Não fiques sem fala e não sossegues, ó Divino.
2 Pois, eis que os próprios inimigos teus estão em alvoroço;
E os mesmos que te odeiam intensamente levantaram a cabeça.
3 Realizam astutamente sua palestra confidencial contra o teu povo;
E conspiram contra os teus escondidos.
4 Disseram: “Vinde e eliminemo-los de ser uma nação,
Para que não haja mais lembrança do nome de Israel.”
5 Pois unidamente trocaram conselho com o coração;
Passaram a concluir contra ti até mesmo um pacto,
6 As tendas de Edom e os ismaelitas, Moabe e os agarenos,
7 Gebal, e Amom, e Amaleque,
A Filístia junto com os habitantes de Tiro.
8 Também a própria Assíria se juntou a eles;
Tornaram-se um braço para os filhos de Ló. Selá.
9 Faze-lhes como a Midiã, como a Sísera,
Como a Jabim no vale da torrente de Quisom.

Revelação 1:1-20

1 Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu, para mostrar aos seus escravos as coisas que têm de ocorrer em breve. E ele enviou o seu anjo e [a] apresentou por intermédio dele em sinais ao seu escravo João, 2 o qual deu testemunho da palavra dada por Deus e do testemunho dado por Jesus Cristo, sim, de todas as coisas que viu. 3 Feliz é quem lê em voz alta, e os que ouvem as palavras desta profecia e observam as coisas escritas nela, pois o tempo designado está próximo.
4 João, às sete congregações que estão no [distrito da] Ásia:
Que tenhais benignidade imerecida e paz da parte de “Aquele que é, e que era, e que vem”, e da parte dos sete espíritos que estão diante do seu trono, 5 e da parte de Jesus Cristo, “a Testemunha Fiel”, “o primogênito dentre os mortos” e “o Governante dos reis da terra”.
Àquele que nos ama e que nos soltou dos nossos pecados por meio de seu próprio sangue — 6 e ele fez de nós um reino, sacerdotes para seu Deus e Pai — sim, a ele seja a glória e o poderio para sempre. Amém.
7 Eis que ele vem com as nuvens e todo olho o verá, e aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra baterão em si mesmas de pesar por causa dele. Sim, amém.
8 “Eu sou o Alfa e o Ômega”, diz Jeová Deus, “Aquele que é, e que era, e que vem, o Todo-poderoso”.
9 Eu, João, vosso irmão e compartilhador na tribulação, e no reino, e na perseverança em companhia de Jesus, vim a estar na ilha que se chama Patmos, por ter falado a respeito de Deus e ter dado testemunho de Jesus. 10 Por inspiração, vim a estar no dia do Senhor, e ouvi atrás de mim uma forte voz, semelhante à duma trombeta, 11 dizendo: “O que vês, escreve num rolo e envia-o às sete congregações, em Éfeso, e em Esmirna, e em Pérgamo, e em Tiatira, e em Sardes, e em Filadélfia, e em Laodicéia.”
12 E eu me voltei para ver a voz que falava comigo, e, tendo-me voltado, vi sete candelabros de ouro, 13 e no meio dos candelabros alguém semelhante a um filho de homem, vestido duma roupa que chegava até os pés e cingido pelo peito com um cinto de ouro. 14 Além disso, sua cabeça e seus cabelos eram brancos como lã branca, como neve, e os seus olhos como chama ardente; 15 e os seus pés eram semelhantes a cobre excelente quando se escandesce na fornalha; e a sua voz era como o som de muitas águas. 16 E ele tinha na sua mão direita sete estrelas, e da sua boca se estendia uma longa espada afiada de dois gumes, e o seu semblante era como o sol quando brilha no seu poder. 17 E quando o vi, caí como que morto aos seus pés.
E ele pôs a sua mão direita sobre mim e disse: “Não temas. Eu sou o Primeiro e o Último, 18 e o vivente; e fiquei morto, mas, eis que vivo para todo o sempre, e tenho as chaves da morte e do Hades. 19 Escreve, portanto, as coisas que viste, e as coisas que são, e as coisas que hão de ocorrer depois dessas. 20 Quanto ao segredo sagrado das sete estrelas que viste sobre a minha mão direita, e dos sete candelabros de ouro: As sete estrelas significam [os] anjos das sete congregações, e os sete candelabros significam sete congregações.
10 Foram aniquilados em En-Dor;
Tornaram-se estrume para o solo.
11 Quanto aos seus nobres, faze-os iguais a Orebe e a Zeebe,
E como Zeba e Zalmuna, todos os seus caudilhos,
12 Que disseram: “Tomemos posse para nós das moradias de Deus.”
13 Ó meu Deus, faze-os iguais a um remoinho de cardos,
Como restolho diante do vento.
14 Como o fogo que queima a floresta
E como a chama que abrasa os montes,
15 Que tu os persigas assim com a tua tormenta
E os perturbes com o teu próprio tufão.
16 Enche-lhes as faces de desonra,
Para que as pessoas procurem o teu nome, ó Jeová.
17 Fiquem envergonhados e perturbados para todo o sempre,
E fiquem encabulados e pereçam;
18 Para que as pessoas saibam que tu, cujo nome é Jeová,
Somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra.